Quando ouvi esse termo; utilizado inicialmente para definir tuberculosos internados em sanatórios e sobreviventes de campos de concentração e hoje utilizado para definir a juventude; quando ouvi esse termo pensei que ele definia tão bem minha vida há pouco tempo.
A sensação era do coiote perseguindo o papa-léguas. Naqueles segundos que ele não cai, mas está com as perninhas (ou patinhas?) sem apoio, e olha pra gente com aquela cara de “vou cair”.
Por incrível que pareça, não caí no abismo profundo.
Mas ainda me sinto andando na corda bamba.
Como podemos sentir tão parecido? Espero não cair no abismo também. Sei que não cairei.
ResponderExcluirNão cai nada! e se cair, já sai com esparadrapo, igualzinho no desenho. e se cair, vai encontrar uma rede feita só de amor, por nós. e se cair, quando levantar, vamos direto pro ernesto! te amo
ResponderExcluir:-) Te amo.
ResponderExcluirE eu tô aqui cheia de mãos e de redes e de amor. Meus tesouros. Beijos.
ResponderExcluiré claro val conto acom as parrudas pra fazer uma rede bem forte e linda!
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