eu e minha metade inteira

eu e minha metade inteira
quinta da boa vista, quase ontem

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Jorge muito Amado

Juro que venho neste domingo postar sobre os livros que tenho lido, afinal foi um dos objetivos ao criar este blog. Mas, por enquanto, não posso deixar de dizer: Estou absurdamente, loucamente, estupidamente apaixonada por Pedro Bala e Capitães da Areia!!! E estou amadurecendo uma ideia louca e preciso da ajuda de vocês: Pedro Bala e os Capitães, tem algo de Peter Pan e o Meninos Perdidos???? Eu achei que sim, desde o princípio!!!
ai, ai, doida pra chegar domingo....

sexta-feira, 20 de maio de 2011

detalhes tão pequenos do meu lar

essas almofadas foram feitas pela querida Priscila, e como não podia deixar de ser, são a grande graça na minha varando porque gatos fazem parte da minha vida!

Fidra está aí, como um detalhe bonito da janela


este gato fofo, azul, foi obra de Priscila e presente da Fabi. Mora na minha varanda

comprado na Feira do Lavradio, um dos lugares que mais gosto de ficar na vida!

esse porta chaves foi o 1º objeto que comprei pra minha casa, isso quando eu nem sonhava que teria uma casa, ou só sonhava. eu ainda trabalhava na saraiva e comprei na Livraria da Travessa que ficava no paço, agora é Arlequim

um minha mana me deu, o outro comprei, o fofo é que ficaram perfeitos nessa janela

não ficaram?


presente do meu amigo Bruno, me ajuda a ler, toda noite

comprei no mundo verde e não era assim, tinha uns vasinhos diminutos... coloquei meus copinhos de cachaça e essa maravilha comprada na Bahia na casa de jorge amado, virou uma espécie de altar

esse gato é presente da Bê e acho que é Espanhol, o Pinóquio é de Santa e um desejo antigo. memória de um domingo lindo!

o quadro é do Laradio é o poste.... ai o poste... presente da mamãe e uma oração aos meu amigos e guardiães

esse menino lindo, soltando pipa é do Pelourinho!

linda né! comprei pra dar de presente, mas me apeguei horrores


essa é irmã daquela

meu altar particular... um hino ao amado, dono do meu coração! são os discos LP e uma figura linda que ganhei de presente do zé ano passado, quem fez foi um amigo em comum

santa sara quem fez foi o beto, meu cunhado gitano! o são miguel é presente de mamãe e iemanjá foi feita pelo rigo e laercio, presente de aniversário deste ano

meu poste


minhas cachacinhas e a garrafa que amo, lá de Paraty


esse é o DNA, eu amo tanto, tamto que a mamãe me deu, morava antes na sala dela

esse baú eu e zé achamos no lixo, achei tão lindo... meus dvd's moram dentro

de paraty

sinal de transformação, mora no meu quarto, presente de aniversário da Bê

presente do papai, amo xadrez embora não jogue a anos!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Tenho amigos loucos, indiscutivelmente. Fui à padaria comprar café (e a formiguinha subiu no meu pé) quando voltei o celular estava tocando, era a Lê, mas não deu tempo de atender, tentei retornar, não consegui.  Fiz café, preparei o pão, entrei no vicio do facebook para acordar e li nas atualizações: Amanhã na sala Mestre Paulo Freire, debate conduzido pela professora Amanda Guerra. Ah????? tá! e aí minha cabecinha deu ma cambalhota, percorreu cada cantinho tentando achar o momento daquele domingo maravilhoso em que me comprometi a conduzir um debate sobre um filme que eu nem tinha visto, cujo horário eu nem tinha certeza de poder ir... Já estava prometendo parar de beber, acreditando que poderia ter falado alguma coisa sob efeito da heineken, quando o telefone toca pra me salvar da abstinência: não, eu não tinha combinado nada, ela que resolveu me convocar! Que alívio! Que medo!
Alívio porque a doida não era eu e medo porque a responsabilidade era muito grande!
Mas a Lê vive realizando meus sonhos.... Quando fui fazer História, um dos meus objetivos era dar aulas para normalistas... e terça lá estava eu, em um bate-papo com elas, mediado pelo filme na Sala que mais gosto de estar.
Hellenice é doida demais ou confia muito em mim, porque nunca me viu falando nada de História, eu nem conhecia o filme, mas mesmo assim acreditava (tinha certeza?) que daria certo.
Eu não consigo dizer não para ela e nem fujo de desafio, saí correndo atrás do filme pela TEIA e vi que "A culpa é de Fidel" não falava da Revolução Cubana, de qualquer maneira me veio em mente a formação de esquerda começando com os debates em casa sobre Cuba (meus pais tinham uma amiga que viveu em Cuba) e da leitura do meu primeiro livro "marxista" Viver em Cuba, isso com 9 anos.
Depois as brigas ideológicas com Fidel e a paixão por Che. Podia ficar nisso durante dias, mas o filme levaria a discussão para outras margens, e foi um delícia!!
Abaixo coloco a indicação do filme e aqui agradeço a Lê a oportunidade, mais uma!, de poder compartilhar nesta Sala tão cara ao meu coração!

adoro


A Culpa é do Fidel!

  
Título original: (La Faute à Fidel)
Lançamento: 2006 (França, Itália)
Direção: Julie Gavras
Atores: Nina Kervel-Bey, Julie Depardieu, Stefano Accorsi, Benjamin Feuillet.
Duração: 99 min
Gênero: Drama
Status: Arquivado
     
(8 votos)
          

Sinopse

Anna de la Mesa (Nina Kervel-Bey) tem 9 anos, mora em Paris e leva uma vida regrada e tranqüila, dividida entre a escola católica e o entorno familiar. O ano é 1970 e a prisão e morte do seu tio espanhol, um comunista convicto, balança a família. Ao voltar de uma viagem ao Chile, logo após a eleição de Salvador Allende, os pais de Anna estão diferentes e a vida familiar muda por completo: engajamento político, mudança para um apartamento menor, trocas constantes de babás, visitas inesperadas de amigos estranhos e barbudos. Assustada com essa nova realidade, Anna resiste à sua maneira. Aos poucos, porém, realiza uma nova compreensão do mundo.

www.adorocinema.com   em 18 de maio de 2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Um domingo espremido entre um sábado chuvoso e uma segunda que não se sabe seca ou molhada.
Um domingo de sol e céu tão azul que só pode ser compreendido com a estrutura da magia.
Um domingo assim precisava de lugar e companhia em igual estado etéreo.
Nenhum lugar no Rio mas mágico conheci do que Santa Teresa, suspensa por trilhos e arcos, vive entre o sonho e a realidade, envolto em brumas de saudade. É um bairro que se respira para ontem.
E nesse domingo, nesse lugar, três moças-meninas-mulheres se encontraram ao pé do bonde.Uma esperando a outra, duas aguardando mais uma. Uma que Lê, a outra que vos escreve e mais uma doce como Mel.
Ao fundo um Redentor abençoando, um Pão de Açucar e de Afeto emoldurando e um azul que de tão azul, parecia impossível.
Para degustar, nada menos que o perfeito: café quente e forte, canela e um pingo de leite, bolo de laranja, sanduiche de hortelã, acarajé pra chamar os deuses, heineken tatuada pra agradar os olhos, risoto de camarão pescado no céu, boêmia e malzebier pra acalmar a sede de amanhãs.
E como se isso tudo não fosse perfeito demais para um domingo, Bartô e Chico (o Alencar, porque se fosse o Buarque estaríamos no céu!), nos brindando.
Sim, faltou minha Flor do Deserto, minha metade inteira, minha luz verdadeira, minha co-madre que sempre quis. Mas para um domingo, pra perfeição de um único domingo, uma que adoça, uma que guerreia e uma que lê, estava perfeito!
Bendito seja quem inventou o domingo e que os deuses cubram de bençãos essa tríade feminina forjada no sonho da amizade.

“Por que minhas filhas se alfabetizaram com 4 anos e meus alunos ainda não sabem ler?”

Não sou mãe, não posso falar dos filhos que não tenho. Mas sou filha, e posso falar da família que tenho e porque me alfabetizei aos 4 anos. Em certa medida posso falar um pouco de todas as crianças que fomos e de como nossos filhos serão e porque meus alunos não são como nós. Posso tentar responder a pergunta e, com certeza, levantar mais um monte, inerentes a essa dura/linda tarefa de alfabetizar.
            Não havia proibição para livros, eu e minha irmã podíamos usar qualquer livro, dicionário ou enciclopédia, podíamos usar como apoio para desenhar, pôr na cabeça para quando queríamos inventar de ser manequim, podíamos usar como tijolo para a casinha e como bíblia para o padre que batizaria nossas bonecas, e é claro, podíamos ler.
            Lá em casa se lia. Lia a minha mãe e meu pai. Liam tudo que tinham pela frente: livros de literatura, política, jornal que embrulhava ovo e até bula de remédio; inclusive minha mãe colecionava bulas de remédio, ficavam catalogadas em uma pasta guardada na segunda gaveta da estante da sala, porta da direita, e nós podíamos pegar para brincar ou ler, escolhíamos. Às vezes era a mesma coisa.
            Era comum acordar de madrugada para fazer xixi e ver minha mãe sentada na janela (isso mesmo, na janela) com um cigarro numa mão, o café do lado, um ou mais gatos no colo e um livro na outra mão. Veja bem, era comum, não foi marcante porque foi extraordinário e sim porque se repetiu durante toda a minha vida de criança.
            Meu pai demorava em terminar um livro, minha mãe devorava, ambos liam. Lembro de vê-los relendo livros e perguntando por que, e diziam que cada vez que se lia uma história ela era diferente (anos depois descobri que quem se torna diferente somos nós mesmos).
            Minha mãe lia para mim e para minha irmã, sempre, toda noite ou a qualquer hora do dia. Lia o Pequeno Príncipe e Clarisse Lispector, lia. Meu pai respondia, com toda a paciência que lhe é peculiar, a qualquer pergunta: de onde vêm os bebês, o que é Cuba, o que é astro, quais são as sete maravilhas do mundo, o que é mausoléu e o que é Halicarnasso, o que é ser ateu. Tudo tinha um “purexemplo”. Era permitido questionar.
            Tínhamos papel a nossa disposição, lápis, cores. Podíamos rabiscar as paredes do nosso quarto, podíamos escrever e ler. Íamos à biblioteca com frequência, podíamos participar da maioria das conversas de adulto, as proibidas, escutávamos atrás das portas, éramos ouvidas.
            Quando chegou o tempo da escola, essa não era muito diferente de tudo que nossa vida tinha, não era tão divertida, havia mais restrições e nem sempre éramos ouvidas, mas tinha livro, lápis, papel, gente que sabia ler e que lia para a gente, gente que falava muito parecido com a gente, enfim, estávamos num lugar conhecido, num mundo que pertencíamos.
            Quando meu aluno chega à escola para se alfabetizar aos 6 anos, provavelmente nunca leu um livro, nunca pegou, brincou, cheirou um livro, em alguns casos nunca viu um livro, ninguém leu para ele a noite, talvez ele não consiga dizer o nome de 10 pessoas que saibam ler e que leiam com frequência, talvez ele não conheça ninguém que saiba ler. Lápis e papel não tem, talvez não tenha pelo resto de sua vida escolar, suas perguntas nem sempre são ouvidas, suas dúvidas não podem ser sobre o porquê das rosas terem espinhos, pois nunca leu o Pequeno Príncipe, não sabe o que um menino pode fazer com a panela na cabeça. Talvez nunca tenha realmente levado uma conversa a sério com um adulto, pois talvez ninguém queira levá-lo a sério, ou porque tudo é tão sério que não há tempo para ser ouvido.
            Quando ele chega à escola é num mundo diferente que ele se encontra, e muito cedo ele vai aprender que nesse mundo o que ele sabe não vale de quase nada. E se mesmo assim ele sentir-se encantado com tudo que viu e ouviu e quiser dar continuidade ao maravilhamento do mundo da leitura, em sua casa ele não vai encontrar similar, boa ou ruim, a escola termina em si mesmo, não tem como encontrar os seus vestígios pelas vielas e becos que percorre.
            Se no primeiro dia de aula eu pergunto para que time ele torce, e ele me responder “framengu”, eu vou corrigi-lo e dizer que o correto é Flamengo e ele se cala. Se cala porque torceu pro “framengu” desde que nasceu, fala que vai ao Maraca ver o “Framengu” e todo mundo, até então, entendeu, todo mundo fala assim, ninguém nunca achou que ele era tricolor ou alvinegro, todos sabiam que era “framengu”. Muito cedo ele aprende que o jeito dele falar é errado, feio, do morro, mas ele continua ouvindo fora da escola e continua sendo compreendido, parece que só na escola ser “framenguista” é errado. E mais tarde, quando ele tentar usar a sua fala para conseguir encontrar a letra certa para escrever, como eu fiz, você fez, ele descobre que também vai acabar escrevendo errado, pois como ele fala é muito diferente do que a professora quer, então quando ele diz “craru”, na verdade tem que escrever claro, e isso é tão difícil... Não foi para mim, nem para você porque nossa fala era muito próxima daquela da minha e da sua professora, mas a dele não. Ele demora em aprender e me pergunto se não há algum problema.
            Mas, veja bem, eu não possuo nenhum problema de aprendizagem e não sei hoje um montão de coisas que meus alunos já sabem quando entram na escola. Eu não sei descobrir só pelo cheiro da casca da laranja se ela está doce ou não, eu não sei fazer conta de cabeça tão rápido quanto ele, eu não sei diferenciar só pelo barulho quando são fogos ou quando é tiro (na verdade isso eu já aprendi), eles sabem qual tiro é de pistola, qual é de AR-15 e qual é de metralhadora, e conseguem saber quando eu nunca sei quando vai chover só olhando para o alto do morro. Eu juro, eu não tenho nenhum problema de aprendizado, eu só nunca peguei laranja do pé, nem trabalhei na barraca da feira com a minha mãe e também não é do meu cotidiano ver armas e ouvir tiros, desculpe eu passei a maior parte do tempo brincando e lendo. Mas se um aluno quiser me ensinar, eu aprendo. Pode ser difícil, ele vai ter que ter paciência, até porque eu não tenho pé de laranja no meu quintal e nem vou trabalhar na feira e também não espero vivenciar a deprimente violência que é cotidiana para meus alunos, mas eu posso aprender se ele se esforçar, se ele entender que passei toda uma vida enfiada em livros, e toda vez que tiver um barulho ele dizer: “Ó tia, escuta isso, é tiro, o barulho é seco, entende?” Se ele me der a laranja e falar: “Ó cheira, tá sentindo que o cheiro é doce, tem mais caldo, tá mais madura, tem mais gosto e é mais doce”. Mesmo não vivendo no seu mundo eu vou conseguir aprender. Mesmo não encontrando nos meus livros similar para a sabedoria dele, eu vou aprender. Ele também é só eu aprender como.
Amanda Guerra 8/4/2009

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Gatos são lindos

Definitivamente não é a toa que homens e mulheres bonitos são chamados de gatos e gatas, eles são realmente lindos! Além de bons companheiros, divertidos e tudo mais são esteticamente apreciáveis, essa altivez aristocrática, essa mania de permanecer limpo nas mais adversas situações, o olhar blasé. O menor dos felinos, o único que julgamos domesticável (embora eles não concordem), faz parte da minha vida desde muito pequena, e na minha nova casa, além de andarem por aí, são também parte da minha decoração.

Tenho gato pra pendurar chave, gato na janela, pendurado na porta e, a pouco tempo, adquiri mais dois, que me são muito especiais: um azul lindo que ganhei de minha querida Fabi e que foi obra da artesã dona desta casa, o atelier Zanutti, na ocasião do meu aniversário, veio dentro de uma sacola fofa e agora habita minha varanda. O outro, uma sacada genial de Priscila, são duas almofadas que juntas formas o olhar de um gato. Enfim, gato é tudo de lindo e Priscila sabe captar essa força felina e transformar em objetos lindos para nossa casa! Miau.

Ainda sinto falta


Sinto falta do marxismo-leninismo-trotskismo, sinto falta do café compartilhado e dos livros lidos juntos, sinto falta da intelectualidade descompromissada e da fé no ateísmo. Sinto falta da lógica contraditória, da militância por um mundo melhor e mais justo. Sinto falta de dividir o sofá, de compartilhar leituras, de discutir. Sinto falta do cheiro de cigarro, de cozinhar junto, de discutir política. Sinto falta de ver documentário de escolher o melhor texto pra utilizar, de dar e receber opinião. Sinto falta do ciúme desenfreado, das brigas homéricas, das discussões de titãs. Sinto falta do silêncio que mais dizia. Sinto falta dos elogios pela atuação na educação, das cobranças na mesma medida. Sinto falta das flores trazidas todos os dias, dos sambas cantados juntos, do ciúme do Chico e da Tereza, das dedicatórias nas páginas dos livros, dos bilhetes sem sentido, do carinho e do perdão.
E mais que tudo, sinto falta de sentir a falta que a sua falta me faz.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Era uma casa muito engraçada

No princípio era o verbo: quero comprar uma casa.
Sempre morei de aluguel, embora, quando solteira, minha mãe tenha tido um apartamento próprio, ele não resistiu a paixão louca de um casamento, enfim... Moramos de aluguel enquanto crianças, moramos na casa da família do meu pai quando adolescentes. O teto não era nosso, mas, enquanto crianças não percebíamos essa diferença. Bem, não havia diferença, não conhecíamos o outro lado. Então, na minha família, não havia essa cultura de casa própria. Quando saí de casa, aos 19 anos, para morar só, o aluguel me pareceu a melhor opção (e também a única). E lá se foram mais de 10 anos...
Ter algo que pudesse chamar de meu começou a fazer sentido quando convivi com uma família (Vieira Costa) onde o bem precioso legado era o imóvel. E mesmo assim relutei muito para que isso virasse prioridade número um.
Depois de muitas propostas loucas (ser funcionário morador para economizar, morar na favela para economizar, morar com os sogros para economizar....) resolvemos juntar grana.
Bem, o casamento acabou antes da casa existir mas o desejo permaneceu e em 26 de março de 2011 eu dormi pela primeira vez debaixo de um teto meu.
É claro que tenho 20 anos para pagé-lo, mas isso são outros quinhentos...
A minha casa tem teto, parede, chão e sonhos. Risos de muitos amigos que ajudaram o sonho a tornar realidade, furos na parede do papai e orgulho inconteste da mamãe (e muita ajuda financeira dela.,que é uma deusa!), tem saudade da irmã e cerveja na geladeira (por enquanto não faltou!) miados dos bichanos e fotos dos amados, presentes dos chegados, cafunés dos queridos.
É uma casa engraçada feita de luz e nuvem.
Sejam bem-vindos!!!!